Na aula de Educação Física da semana os alunos experimentaram as camisas para as olimpíadas em agosto.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Relatório dos dias 06 e 08 de julho
Na aula de Educação Física da semana os alunos experimentaram as camisas para as olimpíadas em agosto.
Relatório dos dias 22 e 24 de junho
Leitura de textos do livro de Português. As crianças leram individualmente e depois tia Sandra pediu que alguns alunos lessem para a turma.
A docente contou também uma história para eles. Percebi que a turma, em geral, gosta muito de ler e ouvir histórias, pois nos mementos de leitura permanecem concentrados e atentos.
Os educandos também fizeram uma aula de Educação Física, onde as meninas jogaram vôlei. Nesta aula os meninos e as meninas de todo o segundo ano ficam separados, neste dia acompanhei a aula das meninas.
Relatório dos dias 8, 10, 15 e 17 de junho
Aula Prática
Iniciei minha aula com a música “Teresinha de Jesus”. Meu objetivo era despertar nos alunos a curiosidade e motivá-los a prestarem atenção na aula. Além disso, a música contextualizava o conteúdo com o mundo, o que é fundamental para o interesse dos alunos, pois percebem a importância dos números ordinais. A partir daí desenvolvemos uma conversa, onde os alunos expuseram seus conhecimentos sobre o assunto e mostraram também outros exemplos de onde são usados os números ordinais.
Alguns alunos que foram chamados a frente para formarem uma fila. Trabalhamos desse modo a reversibilidade, pois os alunos teriam que dizer, por exemplo, quem era o primeiro da fila se olhássemos da direita para a esquerda. Quem era o quarto se olhássemos da esquerda para a direita.
Em seguida trabalhamos feminino e masculino de forma sucinta, esclarecendo apenas que quando falamos de um menino utilizamos o termo “primeiro” e quando falamos de uma menina utilizamos o termo “primeira”, por exemplo. Após isso, apresentei as formas de representação (por extenso e por símbolos).
Ao final da aula realizamos uma atividade individual escrita, que foi a forma concreta de avaliar os conhecimentos desenvolvidos.
sábado, 11 de julho de 2009
Relatório dos dias 25 e 27 de maio
A novena do primeiro e segundo anos foi dedica a Nossa Senhora da Paz, o que foi muito interessante, pois através desse título de Nossa Senhora pudemos estimular os alunos a terem atitudes respeitosas com as outras pessoas, como por exemplo, não brigar com os colegas, obedecer aos pais, ter respeito com os mais velhos, etc. Ensaiamos os cantos para a novena na sala Ir. Zilda e o ensaio geral da novena foi feito na capela.
Homenageamos então a nossa Mãe Maria!
Nossa Senhora da Paz
Relatório do dia 20 de maio
Na aula e E.P.M. desta semana trabalhamos ritmos. Tia Cristina se sentou com os alunos na sala onde acontece a aula e ensinou uma música para eles. Depois de ensinar essa música ela ia explicando a diferença de ritmos e ia cantando com eles em ritmos diferentes, por exemplo, uma hora eles cantavam rápido, depois devagar e normal, também cantaram em volumes diferentes (alto, normal e baixo). Depois disso, tia Cristina começou a misturar, pedia para eles cantarem alto e rápido, baixo e devagar, etc.
Na sala de aula a atividade de destaque foi do livro de Matemática, que perguntava quais as formas de medidas que as crianças conheciam e que serviam para medir a sala, tanto o comprimento quanto a largura. Eles responderam a régua (se fosse grande) e os pés e as mãos.
Mediram então, junto com a tia Ana, o comprimento da sala com os pés e anotaram no livro a quantidade de passos que utilizaram, e depois a largura da sala com as mãos e anotaram a quantidade de palmos. A atividade foi muito produtiva e ficou evidenciada a compreensão dos alunos.
Como despertar na criança o interesse pela leitura
A leitura não é apenas uma das ferramentas mais importantes para o estudo e o trabalho, é também um dos grandes prazeres da vida. Num mundo onde cada vez mais os meios de comunicação dominam o interesse das novas gerações, os pais freqüentemente se preocupam em criar nas crianças hábitos de leitura.
Os primeiros livros - É aconselhável dar ao pequeno leitor livros simples e curtos. As crianças que são resistentes à leitura costumam contar as páginas de um livro e desanimam ao pensar que a leitura pode lhes tomar muito tempo. Os livros ilustrados ajudam muito a atrair o interesse imediato da criança. Livros com pouco texto, de preferência com letras grandes, e uma grande quantidade de ilustrações são ideais para que as crianças se iniciem na leitura. Geralmente, as crianças preferem livros com poucas narrativas e muitos diálogos. Nesse sentido, os livros de aventura, em que há muita ação, são mais adequados. Algumas histórias de detetives são também muito indicadas porque se parecem com alguns programas de televisão familiares à criança.
Bibliotecas e feiras de livros - As bibliotecas desempenham um papel importante no interesse das crianças pela leitura. Em alguns países, as bibliotecas têm grandes seções dedicadas a literatura infantil, com móveis especialmente desenhados e estantes com altura adequada, permitindo que as crianças escolham livremente o livro que desejam. Em outros países, as bibliotecas não contam com as mesmas facilidades e dificilmente uma criança se sentirá motivada a ler. Apesar disso, é importante que as crianças saibam para que serve uma biblioteca e, se possível, que estejam inscritas numa biblioteca próxima de casa.
Com as livrarias acontece algo parecido. Existem muito poucas dedicadas à literatura infantil e as grandes livrarias, muito freqüentadas pelos adultos, têm uma seção muito pequena dedicada às crianças, ou simplesmente não têm nenhuma. No entanto, as feiras de livros infantis são bem aceitas pelo público. A visita a uma dessas feiras motivará a criança a estabelecer uma boa relação com os livros, que será mantida durante toda a sua vida. Oficinas e palestras costumam ser atrações especiais nesse tipo de feira que também expõem os catálogos completos das editoras que publicam livros infantis e das novidades editoriais neste campo.
É possível conseguir bons livros infantis em edições relativamente baratas. Pode-se comprar uma certa quantidade de livros em edições simples, ou comprar um número menor de livros em edições caras e primorosas. É impossível comprar todos livros que as crianças querem, mas é possível ensinar-lhes a escolher quais são os mais importantes e interessantes.
Ajude seu filho a formar sua própria biblioteca - É uma boa idéia estimular as crianças a formarem suas próprias bibliotecas - que podem ser compartilhadas com seus irmãos e amigos - e a colaborar, sempre que possível, com a biblioteca da escola. Comentar uma determinada leitura com outras crianças pode ser uma atividade interessante, da qual podem surgir novos interesses que levem, por sua vez, a novas leituras.
Alguns pais acham positivo ler os mesmos livros que seus filhos e comentá-los com eles. Isso não apenas estimula a criança a ler, como também estimula a comunicação entre pais e filhos.
Procure fazer com que a criança acumule experiências que a motivem a ler - Ajudar a criança a acumular experiências relacionadas à leitura a motivará a seguir em frente. Se, num programa de televisão, um livro famoso é mencionado, por exemplo, A pequena sereia, seria interessante dar-lhe de presente esse livro de Hans Christian Andersen.
Devemos nos lembrar que não existem apenas livros de literatura. É importante que a criança conheça, desde pequena, a variedade de gêneros disponíveis. Alguns livros de história para crianças (sobre os egípcios, os gregos e os romanos, por exemplo) podem ser muito didáticos - se elaborados com parágrafos curtos e muito bem ilustrados. O mesmo acontece com alguns livros sobre ciência, que incluem experiências ou atividades. Esse tipo de leitura pode despertar o interesse das crianças por assuntos antes desconhecidos e que podem ser aproveitados na escola.
Alguns livros de histórias sugerem aos pais atividades para serem desenvolvidas com os filhos quando terminar a leitura. Pode-se, por exemplo, fazer um passeio no qual a criança anote as formas que vê e as cores da natureza. Pode vir uma receita típica de algum país, alguma experiência científica simples etc. Tudo isso motivará a criança a ler mais, para depois dedicar-se às atividades relacionadas com as experiências que fez.
Leia para seu filho - A leitura em voz alta pode ser muito importante para motivar seu filho. Além disso, é uma oportunidade para que a criança saiba o que você considera benéfico ou importante. Pode-se ler com ela, por exemplo, uma versão do Dom Quixote para crianças, histórias de aventuras ou lendas de sua cidade ou país. Qualquer assunto pode ser bom para que você e seu filho passem alguns momentos juntos. Talvez a hora mais adequada para ler para ele seja antes de deitar-se. É importante respeitar o horário escolhido para formar o hábito. Se houver filhos de várias idades, é uma boa idéia escolher livros sobre mitos e lendas, ou talvez algum livro de aventuras, como os de Júlio Verne. Embora seja aconselhável que os pais escolham os livros, não se deve forçar as crianças a lerem o que não querem. Algumas crianças, desde cedo, se sentem inclinadas a ler autores clássicos, embora em adaptações infantis, ao passo que outras resistem a esse tipo de livros. O importante é que a criança adquira o hábito da leitura. Deve-se respeitar a personalidade e os gostos da criança. Não é bom criticar as preferências das crianças em matéria de livros. É importante lembrar que nem todas as crianças têm o mesmo grau de maturidade, a mesma disposição ou o mesmo grau de sensibilidade e de interesses. Posteriormente, será mais fácil orientá-la para que aprecie uma boa leitura. É tarefa dos pais e professores fazer com que as crianças tenham, ao alcance da mão, livros de boa qualidade, de maneira que possam se acostumar à boa literatura. Uma vez que a criança tenha desenvolvido o interesse pela leitura, é pouco provável que o perca, especialmente se tiver adquirido desde cedo o hábito de ler. Embora desenvolva outros interesses e algumas vezes não tenha muito tempo para ler, cedo ou tarde a criança retomará o hábito da leitura.
É importante que os pais participem com as crianças e, principalmente, que lhes dêem o exemplo. As crianças cujos pais lêem certamente também o farão. Uma boa idéia é dar livros de presente no Natal e nos aniversários e possuir uma biblioteca aberta a todos os membros da família. Há uma grande diferença entre ler porque a leitura é obrigatória para o estudo e ler por prazer ou educação. É importante estimular a leitura na criança como uma experiência valiosa e prazerosa. Isso será uma grande fonte de satisfação tanto para as crianças quanto para os adultos que as acompanharem nesta aventura.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Relatório dos dias 11 e 13 de maio
A leitura é essencial na vida dos seres humanos. Fundamental para a comunicação entre as pessoas, pois desenvolve a linguagem escrita e oral. Portanto, é preciso estimular essa prática desde cedo nos indivíduos para que se torne um hábito prazeroso.
Esta semana recebemos também a visita da tia Viviane, que cuida da nossa biblioteca infantil. Ela veio para dizer quais foram os alunos da sala que mais leram livros nesse mês. Esse é mais um estímulo à leitura, pois gera nos discentes o interesse pelos livros e por frequêntar a biblioteca.
10 de maio
Guardadas com muita emoção
fortes lembranças da infância de um tempo que não vai voltar,
são recordações de vidas que jamais serão esquecidas
de mãos sempre estendidas prontas a me amparar.
Minha mãe suas mãos transformam meu viver
conduzem meus passos constroem meu saber
que os anos podem passar
poderemos até nos separar
mas jamais vou esquecer
em suas mãos posso sempre me abrigar.
Relatório dos dias 04 e 06 de maio
Presenciei nos meus dias de estágio um momento de leitura em que cada um lia o texto do livro de português que trabalharíamos neste dia, e após a leitura fazíamos a interpretação.
Estimular a leitura nas crianças é extremamente importante, pois esta é a principal ferramenta para o desenvolvimento linguístico e para a ampliação das possibilidades de comunicação e expressão, por meios orais e escritos. (Apostila de Prática de Ensino – Curso Normal Médio)
Além disso, nesta semana que antecede o dia das mães, os alunos fizeram cartões para presenteá-las. Escreveram uma pequena mensagem, desenharam e anexaram uma foto. Também como forma de homenagear as mães, o Ensino Fundamental, ensaiou uma música para cantar para elas.
terça-feira, 5 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Relatório dos dias 27 e 29 de abril
terça-feira, 28 de abril de 2009
Aula prática
O conteúdo trabalhado foi a letra D. Iniciamos a aula com a música do D, de acordo com a qual desenvolvemos uma conversa a cerca do tema, onde os alunos identificaram a letra que íamos estudar e som dessa letra, puderam também expor seus conhecimentos prévios sobre o conteúdo à medida que iam sendo feitos alguns questionamentos, como por exemplo, perguntar se eles sabiam o som dessa letra e se conheciam palavras começadas com a letra a ser estudada.
A utilização da música teve o objetivo de motivar os alunos a prestarem atenção, pois eles deveriam descobrir, ao ouvir a música, a letra que aparecia diversas vezes. Os educandos se mostraram atentos e interessados, alcançando o primeiro objetivo proposto nesta aula.
Demos continuidade a aula usando a caixa de surpresas. Os discentes deveriam identificar o objeto e dizer se ele começava com a letra D ou não. Utilizamos um dado, uma caneta, um dominó e uma bola.
Foi muito interessante o comportamento das crianças diante da novidade, alguns nem quiseram colocar a mão dentro da caixa. Todos prestaram atenção e se mostraram curiosos para descobrir o que havia dentro da caixa, atingindo assim o objetivo dessa dinâmica que é despertar o interesse e a curiosidade dos alunos de forma que eles mesmos busquem conhecer o assunto, o que é fundamental na construção do conhecimento.
Após a brincadeira da caixa mostrei imagens a eles, algumas começadas com a letra D e outras não. As figuras que começavam com D (DENTE, DINOSSAURO e DUENDE) foram registradas de forma escrita na folhinha de atividade. Nesta folha, além de registrar o nome das imagens, os discentes formaram as palavras com as sílabas que foram distribuídas. As palavras ditadas foram: DADO, DEDO e DOMINÓ.
Ao realizar esta aula, reforcei mais ainda a certeza que tenho de que ser professora de fato, é a minha vocação, pois ao lidar com as crianças me senti completa profissionalmente e percebi a importância do ser educador.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Relatório dos dias 13 e 15 de abril
Nesta semana trabalhamos com a letra C. Como de costume fizemos uma atividade de identificação fonológica. Os discentes reconhecem o som da letra e o movimento que fazemos com a boca para falarmos a letra C. Fizemos o desenho da nossa boca ao falar a letra na folhinha que a professora deu, onde já havia a foto de uma boca fazendo tal exercício.
Ainda sobre a letra C, fizemos outra atividade muito interessante voltada para as sílabas CA, CO e CU.
Foi entregue uma folhinha que tinha uma tabela com várias palavras com essas sílabas e algumas que começavam com outra letra. Então a docente ia falando o que eles tinham que fazer. Observe!!!
- Pinte de amarelo as palavras começadas com CA.
- Circule as palavras que começam com CO.
- Pinte de azul as palavras que começam com CU.
Depois de encontrar as palavras da forma que a professora falou, nós escrevemos essas palavras separando-as em grupos. Observe!!!
A professora esta semana contou uma história muito interessante, “A lenda do dia e da noite” e depois as crianças fizeram o registro da história.
Relatório dos dias 06 e 08 de abril
Relatório dos dias 30 de março e 01 de abril
terça-feira, 14 de abril de 2009
Relatório dos dias 23 e 25 de março
A acolhida para as crianças, principalmente as mais novas, é muito importante, pois a escola é a primeira convivência fora do círculo familiar, onde a criança geralmente é o “centro das atenções”, então esta é uma fase em que a criança normalmente se depara com algumas dificuldades de adaptação e convivência, pois a partir daí ela terá que dividir a atenção, no caso da professora, com outras crianças, e terá também que conviver com outros da mesma idade.
Emília Ferreiro
Fez seu doutorado sob a orientação de Piaget – na Universidade de Genebra, no final dos anos 60, dentro da linha de pesquisa inaugurada por Hermine Sinclair, que Piaget chamou de psicolingüística genética. Voltou em 1971, à Universidade de Buenos Aires, onde constituiu um grupo de pesquisa sobre alfabetização do qual faziam parte Ana Teberosky, Alicia Lenzi, Suzana Fernandez, Ana Maria Kaufman e Lílian Tolchinsk.
" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".
Relatório dos dias 16 e 18 de março
Neste começo de semana tivemos a aula de informática que é realizada no laboratório no “Colégio Grande”. Fomos para lá e a professora Drielle (responsável pelas aulas de informática) colocou num site com vários joguinhos educativos.
Trabalhando com a letra B
Começamos esta semana a trabalhar com a letra B. A educadora primeiro contou a história do B e depois usou uma música muito interessante que ajudou muito. Além disso a docente soube usar com muita criatividade a letra da música. Ela começou perguntando quais eram as palavras começadas com B que tinha na música. Depois ela escreveu a letra da música em folhas grandes, colou no quadro e chamou algumas crianças para procurarem as palavras que ela ia dizendo e as crianças circulavam as palavras com hidrocor.
Realizamos então a escrita coletiva e cópia do quadro de palavras começadas com BA, BE, BI, BO e BU (pois já estudamos as vogais, então já foi explicado que as consoantes sempre vêm acompanhadas de vogais). Eles escreveram as palavras: BALEIA, BEBIDA, BISCOITO, BOLA e BULE.
Segundo Emília Ferreiro a criança passa por cinco fases durante seu processo de construção da escrita.
Relatório dos dias 09 e 11 de março.
Depois de escrever, a professora foi com os alunos para o tapete para mostrar a eles, ainda usando os fantoches, que com as vogais também podemos formar pequenas palavras, por exemplo: AI, OI, EU etc.
Ainda esta semana trabalhamos com as pesquisas sobre o projeto. Em sala de aula a professora conversou com os alunos sobre as pesquisas e o que mais chamou a atenção deles, para que eles pudessem estudar.
Os discentes falaram: INSTRUMENTOS INDÍGENAS, HISTÓRIAS DOS ÍNDIOS, CULTURA INDÍGENA, LENDAS INDÍGENAS, OS DEUSES. Então junto com a docente eles escreveram estas frases.
De acordo com Demo (1996, p. 6): “... a forma mais competente de conhecer é a pesquisa, que incentiva o aluno ter iniciativa em termos de procurar livros, textos, fontes de informação, propiciando-os a fazer interpretações e formular questionamentos com autonomia”. Evidencia-se então a relevante importância deste tipo de atividade.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
08 de março... Dia Internacional da Mulher!!!
Relatório dos dias 02 e 04 de março
Permanecemos no tapete mesmo depois da acolhida e a professora começou a conversar com as crianças sobre o que eles iam estudar: o alfabeto. Para introduzir o assunto a docente cantou algumas músicas com eles e depois eles foram para os lugares para fazer uma atividade.
Após preencher o alfabeto, os educandos coloriram as imagens e voltaram para o tapete, desta vez para falar sobre o projeto.
A docente se sentou com os alunos no tapete e começaram a conversar sobre os temas q eles gostariam de estudar, pediu a eles que pensassem em alguma coisa diferente, que eles nunca tivessem estudado antes e que gostariam de estudar.
Os educandos falaram alguns temas (Natureza, ciências, animais de estimação, índios e meios de transporte) e escolheram estudar sobre os índios, então foi enviada para casa uma pesquisa.
De acordo com Mamede – Neves (1998), “devemos respeitar a maneira como a criança conduz e organiza sua aprendizagem, respeitando o espaço infantil. Sabendo esperar o seu tempo de aprender, entendendo o seu pensamento e identificando seu conhecimentos prévios”.
Nesta perspectiva fizemos o registro dos conhecimentos prévios. As crianças falaram que os índios são: PESSOA QUE PINTA O ROSTO; HOMENS E MULHERES QUE USAM FANTASIAS; GENTE QUE MORA EM CASA DE PALHA. Após escrever eles fizeram um desenho sobre os índios.
Segundo Nogueira (2001), “os projetos, na realidade, são verdadeiras fontes de investigação e criação, que passam sem dúvida por processos de pesquisas, aprofundamento, análise, depuração e criação de novas hipóteses, colocando em prova a todo momento as diferentes potencialidades”. Desse modo iniciamos o nosso projeto do primeiro bimestre.
sábado, 28 de março de 2009
De volta às aulas!!!
Os alunos foram recebidos pela nova professora com muita animação, disposição e euforia. Não houve dificuldade de integração do grupo, pois caminham juntos desde o maternal.
A escola
Não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lado”.
Nada de conviver com pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar laços e ambiente de camaradagem, é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico... numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz”.
Formação para a vida
Tendo em vista este pensamento, iniciei o curso no ano de dois mil e sete, com a certeza de que poderia contribuir para a construção de uma nova sociedade, fundada em valores morais e éticos.
A princípio me deparei com uma grande dificuldade de adaptação que foi superada com o tempo e com o desejo de ser educadora. Aspirava com todas as minhas forças alcançar minhas metas e, a cada passo dado percebia estar mais próxima delas.
As aulas no turno da manhã (principalmente das matérias específicas) e os estágios à tarde me impulsionavam cada vez mais buscar o conhecer e o praticar, de forma que a cada dia me apaixonava mais por esta linda profissão.
Concordo com Liliana Nogueira, coordenadora da Prática de Ensino do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, quando afirma que a docência é peculiar, pulsa firme em nossas veias, arde e queima... E no contato diário com pessoas, livros, conhecimentos e saberes, nos vemos enfeitiçados pela possibilidade de ser “Parteiros de idéias” e semeadores de sonhos.
No decurso da formação tenho aprendido muito com a experiência dos estágios, pois ao longo destes, podemos observar a prática educativa das professoras e tomá-las como exemplo, para que assim possamos desenvolver uma prática consistente.
Desde o primeiro ano tenho aprendido muito com o curso. Tenho a certeza de que mesmo se não fosse professora seria de grande valia todas as aprendizagens, pois não aprendemos simplesmente a fazer planejamentos e transmitir conhecimentos. Aprendemos algo muito mais importante, aprendemos a ser lideres. Líder não é aquele que está sempre à frente, conduzindo e ensinando. Líder é aquele que sabe lidar com pessoas. É isso que temos aprendido durante a nossa formação e sem dúvidas, mesmo os que não quiserem seguir a carreira de educadores, terminarão o curso com uma enorme habilidade de lidar com os seres humanos, capacidade esta que utilizarão em qualquer área que escolherem trabalhar, portanto a formação de professores é, sobretudo uma formação para a vida.