Permanecemos no tapete mesmo depois da acolhida e a professora começou a conversar com as crianças sobre o que eles iam estudar: o alfabeto. Para introduzir o assunto a docente cantou algumas músicas com eles e depois eles foram para os lugares para fazer uma atividade.
Após preencher o alfabeto, os educandos coloriram as imagens e voltaram para o tapete, desta vez para falar sobre o projeto.
A docente se sentou com os alunos no tapete e começaram a conversar sobre os temas q eles gostariam de estudar, pediu a eles que pensassem em alguma coisa diferente, que eles nunca tivessem estudado antes e que gostariam de estudar.
Os educandos falaram alguns temas (Natureza, ciências, animais de estimação, índios e meios de transporte) e escolheram estudar sobre os índios, então foi enviada para casa uma pesquisa.
De acordo com Mamede – Neves (1998), “devemos respeitar a maneira como a criança conduz e organiza sua aprendizagem, respeitando o espaço infantil. Sabendo esperar o seu tempo de aprender, entendendo o seu pensamento e identificando seu conhecimentos prévios”.
Nesta perspectiva fizemos o registro dos conhecimentos prévios. As crianças falaram que os índios são: PESSOA QUE PINTA O ROSTO; HOMENS E MULHERES QUE USAM FANTASIAS; GENTE QUE MORA EM CASA DE PALHA. Após escrever eles fizeram um desenho sobre os índios.
Segundo Nogueira (2001), “os projetos, na realidade, são verdadeiras fontes de investigação e criação, que passam sem dúvida por processos de pesquisas, aprofundamento, análise, depuração e criação de novas hipóteses, colocando em prova a todo momento as diferentes potencialidades”. Desse modo iniciamos o nosso projeto do primeiro bimestre.
Realmente devemos respeitar a maneira como a criança conduz e organiza sua aprendizagem, respeitando o espaço infantil, mas devemos também propiciar formas de estimular os discentes de várias meneira para que eles possam realizar suas aprendizagens.
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