terça-feira, 28 de abril de 2009

Aula prática








Nesta quarta-feira, dia 22 de abril, realizei minha primeira aula prática na turma 32, 3º período, na qual dou estágio frequentemente. A aula foi planejada e ao executá-la fui avaliada pela professora responsável pela turma, Vanessa, e pela supervisora de estágio, Ir. Cláudia.
O conteúdo trabalhado foi a letra D. Iniciamos a aula com a música do D, de acordo com a qual desenvolvemos uma conversa a cerca do tema, onde os alunos identificaram a letra que íamos estudar e som dessa letra, puderam também expor seus conhecimentos prévios sobre o conteúdo à medida que iam sendo feitos alguns questionamentos, como por exemplo, perguntar se eles sabiam o som dessa letra e se conheciam palavras começadas com a letra a ser estudada.
A utilização da música teve o objetivo de motivar os alunos a prestarem atenção, pois eles deveriam descobrir, ao ouvir a música, a letra que aparecia diversas vezes. Os educandos se mostraram atentos e interessados, alcançando o primeiro objetivo proposto nesta aula.
Demos continuidade a aula usando a caixa de surpresas. Os discentes deveriam identificar o objeto e dizer se ele começava com a letra D ou não. Utilizamos um dado, uma caneta, um dominó e uma bola.
Foi muito interessante o comportamento das crianças diante da novidade, alguns nem quiseram colocar a mão dentro da caixa. Todos prestaram atenção e se mostraram curiosos para descobrir o que havia dentro da caixa, atingindo assim o objetivo dessa dinâmica que é despertar o interesse e a curiosidade dos alunos de forma que eles mesmos busquem conhecer o assunto, o que é fundamental na construção do conhecimento.
Após a brincadeira da caixa mostrei imagens a eles, algumas começadas com a letra D e outras não. As figuras que começavam com D (DENTE, DINOSSAURO e DUENDE) foram registradas de forma escrita na folhinha de atividade. Nesta folha, além de registrar o nome das imagens, os discentes formaram as palavras com as sílabas que foram distribuídas. As palavras ditadas foram: DADO, DEDO e DOMINÓ.
Ao realizar esta aula, reforcei mais ainda a certeza que tenho de que ser professora de fato, é a minha vocação, pois ao lidar com as crianças me senti completa profissionalmente e percebi a importância do ser educador.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Relatório dos dias 13 e 15 de abril






Nossa semana começou com uma acolhida pelo som. Os educandos sentaram no tapete junto com a professora e fizemos o nosso momento de oração. Este momento foi muito interessante, pois as crianças chegaram à escola muito agitados, mas quando começou a música tranquila para iniciarmos a acolhida eles foram se acalmando e sentando no tapete sem precisarmos falar muito.
Nesta semana trabalhamos com a letra C. Como de costume fizemos uma atividade de identificação fonológica. Os discentes reconhecem o som da letra e o movimento que fazemos com a boca para falarmos a letra C. Fizemos o desenho da nossa boca ao falar a letra na folhinha que a professora deu, onde já havia a foto de uma boca fazendo tal exercício.
Ainda sobre a letra C, fizemos outra atividade muito interessante voltada para as sílabas CA, CO e CU.
Foi entregue uma folhinha que tinha uma tabela com várias palavras com essas sílabas e algumas que começavam com outra letra. Então a docente ia falando o que eles tinham que fazer. Observe!!!
- Pinte de amarelo as palavras começadas com CA.
- Circule as palavras que começam com CO.
- Pinte de azul as palavras que começam com CU.






Depois de encontrar as palavras da forma que a professora falou, nós escrevemos essas palavras separando-as em grupos. Observe!!!

A professora esta semana contou uma história muito interessante, “A lenda do dia e da noite” e depois as crianças fizeram o registro da história.

Relatório dos dias 06 e 08 de abril

Esta semana comemoramos a Páscoa na escola junto com a família.
Nossa festa da Páscoa foi marcada pela presença dos pais na sala de aula, onde as crianças apresentaram uma música para eles e entregaram o cartão que haviam feito.

Relatório dos dias 30 de março e 01 de abril

Começamos a trabalhar esta semana os símbolos pascais. Fomos então nesta segunda-feira no início da tarde para a aula de informática com a tia Drielle, onde ela nos mostrou um power point sobre os símbolos e depois nos deixou jogar num site onde tem vários jogos sobre a Páscoa.
Quando voltamos para a sala a docente reforçou os conceitos dos símbolos pascais que estavam fixados na parede da sala.Após comentarmos um pouco sobre estes símbolos fizemos o registro da aula de informática.
Trabalhamos nesta semana uma nova letra, a letra C. Descobrimos que ela pode ter o som de K e também de S e diferenciamos tais formas. Depois disso escrevemos várias palavras do nosso cotidiano começadas com a letra C.
Prosseguindo o nosso trabalho com a letra C, realizamos o ditado com palavras começadas com essa letra.
Dando continuidade a nossa semana, fizemos o nosso momento da novidade com um livro levado por uma aluna. Neste livro havia muitas letras e palavras além de ser muito ilustrado, reforçando então então os conceitos trabalhados pela professora

terça-feira, 14 de abril de 2009

Relatório dos dias 23 e 25 de março

Ao chegarmos à escola nesta segunda-feira fomos recepcionados com uma linda acolhida na área da Escola Infantil. Como de costume a professora Juliana conduz nossos momentos de oração com músicas e novidades.

A acolhida para as crianças, principalmente as mais novas, é muito importante, pois a escola é a primeira convivência fora do círculo familiar, onde a criança geralmente é o “centro das atenções”, então esta é uma fase em que a criança normalmente se depara com algumas dificuldades de adaptação e convivência, pois a partir daí ela terá que dividir a atenção, no caso da professora, com outras crianças, e terá também que conviver com outros da mesma idade.
Fomos logo depois da acolhida para a aula de informática. Os alunos jogaram num site de jogos infantis e quando voltamos para a sala fizemos o registro da aula de informática. Tais registros segundo Colomer (1990), são importantes, pois assim a criança poderá com o passar dos anos rever seus registros e evidenciar sua evolução.
Esta semana trabalhamos ainda com duas formas de estimular a consciência fonológica, a construção de palavras utilizando o alfabeto móvel e trabalhamos a letra B. Usando o alfabeto os educandos formavam as palavras que a professora falava as palavras. Já a letra B trabalhamos usando uma folhinha. Esta atividade continha a foto da boca de uma pessoa fazendo o som da letrinha. Depois eles tinha que desenhar ao lado a boca fazendo o sonzinho do jeito deles. Também nesta folha eles deveriam completar as palavras com BA, BE, BI, BO e BU. Por exemplo: BANANA, BURACO, etc.. Fizemos então o ditado de palavras com B.
Na tarde de quarta-feira, um pouco antes da saída, a Educação Infantil se mobilizou para homenagear a Ir. Carmelita pelo seu aniversário. Cada turma preparou um cartão para a Irmã e um aluno da nossa turma leu para ela o cartão que nós fizemos desejando-lhe feliz aniversário. Também cantamos uma música para ela e depois o Parabéns.

Emília Ferreiro

Emilia Ferreiro, psicóloga e pesquisadora argentina, radicada no México, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget e, ao contrário de outros grandes pensadores influentes como Piaget, Vygotsky, Montessori, Freire, todos já falecidos, Ferreiro está viva e continua seu trabalho. Nasceu na Argentina em 1937, reside no México, onde trabalha no Departamento de Investigações Educativas (DIE) do Centro de Investigações e Estudos avançados do Instituto Politécnico Nacional do México.
Fez seu doutorado sob a orientação de Piaget – na Universidade de Genebra, no final dos anos 60, dentro da linha de pesquisa inaugurada por Hermine Sinclair, que Piaget chamou de psicolingüística genética. Voltou em 1971, à Universidade de Buenos Aires, onde constituiu um grupo de pesquisa sobre alfabetização do qual faziam parte Ana Teberosky, Alicia Lenzi, Suzana Fernandez, Ana Maria Kaufman e Lílian Tolchinsk.
Em 1977, após o golpe de estado na Argentina foi abrigada a se exilar, e leva na bagagem os dados das entrevistas que ela e sua equipe haviam realizado cuja análise está na origem da psicogênese da língua escrita. Passa a viver na Suíça em condição de exilada e a lecionar na universidade de Genebra, onde inicia uma pesquisa com a ajuda de Margarida Gómez Palacio sobre as dificuldades de aprendizagem das crianças de Monterrey (México).
Em 1979, muda-se para o México com o marido – o físico e epistemólogo Rolando García, com quem teve dois filhos. Publica o livro Los sistemas de escritura em el desarrollo del ninõ em co-autoria com Ana Teberosky quem ajudou na análise exaustiva dos dados obtidos em Buenos Aires numa ponte entre Genebra onde se encontrava Ferreirro e Barcelona onde se encontrava Teberosky, pois o duro exílio se estendeu por alguns anos, até mesmo para a maioria das pesquisadoras desse grupo que foram obrigadas a espalhar-se pelo mundo.
Em 1982 publica com Margarida Gómez Palácio o livro Nuevas perspectivas sobre los proceesos de lectura y escritura, fruto de pesquisa com mais de mil crianças em que distingue oito níveis de conceitualização da escrita. Nos anos de 1985, 1986 e 1989 publica obras que reúnem idéias e experiências inovadoras na área de alfabetização realizadas na Argentina, no Brasil, no México e na Venezuela: la alfabetización em proceso; Psicogênese da língua escrita, Los hijos del analfabetismo (propuestas para la alfabetizacíon escolar em América Latina.
Em 1992 recebe o título de doutor Honoris causa da Universidade de Buenos Aires,em 1999, pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina), em 2000 pela Universidade nacional de Rosário (Argentina) em 2003 é novamente homenageada com o título pela universidade de Comahue (Argentina) e Atenas (Grécia).
No Brasil, em 1994, recebe da Assembléia Legislativa da Bahia a medalha "libertador da Humanidade" que anteriormente fora atribuída ao líder sul-africano Nelson Mandela e ao educador brasileiro Paulo Freire. Em 1995 foi novamente homenageada com o título de doutor Honoris causa atribuído pela Universidade estadual do Rio de Janeiro (Uerj). E em 2001 recebe do governo brasileiro a Ordem Nacional do Mérito educativo. Na Universidade de Buenos Aires, a partir de 1974, como docente, iniciou seus trabalhos experimentais, que deram origem aos pressupostos teóricos sobre a Psicogênese do Sistema de Escrita, campo não estudado por seu mestre, que veio a tornar-se um marco na transformação do conceito de aprendizagem da escrita, pela criança.Autora de várias obras, muitas traduzidas e publicadas em português, já esteve algumas vezes no país, participando de congressos e seminários.Falar de alfabetização, sem abordar pelo menos alguns aspectos da obra de Emilia Ferreiro, é praticamente impossível.Ela não criou um método de alfabetização, como ouvimos muitas escolas erroneamente apregoarem, e sim, procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança. Os resultados de suas pesquisas permitem, isso sim, que conhecendo a maneira com que a criança concebe o processo de escrita, as teorias pedagógicas e metodológicas, nos apontem caminhos, a fim os erros mais freqüentes daqueles que alfabetizam possam ser evitados, desmistificando certos mitos vigentes em nossas escolas.
Aqueles que são, ou foram alfabetizadores, com certeza, já se depararam com certos professores que logo ao primeiro mês de aula estão dizendo, a respeito de alguns alunos: não tem prontidão para aprender, tem problemas familiares, é muito fraca da cabeça, não fez uma boa pré-escola, não tem maturidade para aprender e tantos outros comentários assemelhados. Outras vezes, culpam-se os próprios educadores, os métodos ou o material didático. Com seus estudos, Ferreiro desloca a questão para outro campo: " Qual a natureza da relação entre o real e sua representação? " As respostas encontradas a esse questionamento levam, pode-se dizer, a uma revolução conceitual da alfabetização.A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas é um processo de construção pessoal. Emilia Ferreiro percebe que de fato, as crianças reinventam a escrita, no sentido de que inicialmente precisam compreender seu processo de construção e suas normas de produção.

" Ler não é decifrar, escrever não é copiar".
Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento.Segundo Emília Ferreiro e Ana Teberowsky (pedagoga de Barcelona), pesquisadoras reconhecidas internacionalmente por seus trabalhos sobre alfabetização, a grande maioria das crianças, na faixa dos seis anos, faz corretamente a distinção entre texto e desenho, sabendo que o que se pode ler é aquilo que contém letras, embora algumas ainda persistam na hipótese de que tanto se pode ler as letras quanto os desenhos. É bastante significativo que estas crianças pertençam às classes sociais mais pobres que por isso acabam tendo um menor contato com material escrito.

Relatório dos dias 16 e 18 de março

Ao iniciarmos a semana participamos da acolhida feita pelo som. A professora Juliana conduz este momento de oração. As crianças rezam e cantam algumas músicas depois continuamos a aula.


Neste começo de semana tivemos a aula de informática que é realizada no laboratório no “Colégio Grande”. Fomos para lá e a professora Drielle (responsável pelas aulas de informática) colocou num site com vários joguinhos educativos.


Quando a Informática Educativa é bem planejada e implantada, a criança só tem a ganhar ao trabalhar com jogos, ou qualquer outro tipo de software que lhe dê possibilidades de aprofundar, reelaborar, ou até iniciar a construção de um conhecimento inserido em um contexto que respeite o seu processo de desenvolvimento e por conseguinte esteja em consonância com os objetivos próprios da escola de educação infantil (http://www.centrorefeducacional.com.br/refletir.html).


Depois da informática voltamos para nossa sala e fizemos o registro escrito e do desenho da aula.

Trabalhando com a letra B

Começamos esta semana a trabalhar com a letra B. A educadora primeiro contou a história do B e depois usou uma música muito interessante que ajudou muito. Além disso a docente soube usar com muita criatividade a letra da música. Ela começou perguntando quais eram as palavras começadas com B que tinha na música. Depois ela escreveu a letra da música em folhas grandes, colou no quadro e chamou algumas crianças para procurarem as palavras que ela ia dizendo e as crianças circulavam as palavras com hidrocor.

Realizamos então a escrita coletiva e cópia do quadro de palavras começadas com BA, BE, BI, BO e BU (pois já estudamos as vogais, então já foi explicado que as consoantes sempre vêm acompanhadas de vogais). Eles escreveram as palavras: BALEIA, BEBIDA, BISCOITO, BOLA e BULE.
Segundo Emília Ferreiro a criança passa por cinco fases durante seu processo de construção da escrita.


Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo.


Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir.Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas).


Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase.


Na fase 4 ocorre, então a transição da hipótese silábica para a alfabética. O conflito que se estabeleceu - entre uma exigência interna da própria criança ( o número mínimo de grafias ) e a realidade das formas que o meio lhe oferece, faz com que ela procure soluções.Ela, então, começa a perceber que escrever é representar progressivamente as partes sonoras das palavras, ainda que não o faça corretamente.


Na fase 5, finalmente, é atingido o estágio da escrita alfabética, pela compreensão de que a cada um dos caracteres da escrita corresponde valores menores que a sílaba, e que uma palavra, se tiver duas sílabas, exigindo, portanto, dois movimentos para ser pronunciada, necessitará mais do que duas letras para ser escrita e a existência de uma regra produtiva que lhes permite, a partir desses elementos simples, formar a representação de inúmeras sílabas, mesmo aquelas sobre as quais não se tenham exercitado.


Esta semana trabalhamos ainda a movimentação dos algarismos 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Na segunda-feira fizemos o 4, 5 e 6, que foi feito no pátio da Escola Infantil com durex colorido. A professora fez os números no chão e as crianças passaram por cima caminhando, fazendo a movimentação correta. Depois quando voltamos para a sala eles fizeram de lápis em uma folha. Já na quarta-feira fizemos na sala mesmo com cola colorida e depois escrito ao lado de lápis.

Relatório dos dias 09 e 11 de março.

Enfatizarei neste relato a forma como foi trabalhada na turma 32 as vogais.
A educadora utilizou fantoches representando as vogais e convidou cinco crianças para segurá-los lá na frente para que ela contasse a história das vogais e ele fizessem uma pequena peça.
Depois de contar a história fizemos uma atividade de escrita coletiva de palavras começadas com vogais (as palavras foram escolhidas pelas crianças): AVIÃO, ESCOLA, ÍNDIO, ORELHA e UVA.

Depois de escrever, a professora foi com os alunos para o tapete para mostrar a eles, ainda usando os fantoches, que com as vogais também podemos formar pequenas palavras, por exemplo: AI, OI, EU etc.
Ainda esta semana trabalhamos com as pesquisas sobre o projeto. Em sala de aula a professora conversou com os alunos sobre as pesquisas e o que mais chamou a atenção deles, para que eles pudessem estudar.

Os discentes falaram: INSTRUMENTOS INDÍGENAS, HISTÓRIAS DOS ÍNDIOS, CULTURA INDÍGENA, LENDAS INDÍGENAS, OS DEUSES. Então junto com a docente eles escreveram estas frases.

De acordo com Demo (1996, p. 6): “... a forma mais competente de conhecer é a pesquisa, que incentiva o aluno ter iniciativa em termos de procurar livros, textos, fontes de informação, propiciando-os a fazer interpretações e formular questionamentos com autonomia”. Evidencia-se então a relevante importância deste tipo de atividade.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

08 de março... Dia Internacional da Mulher!!!

Mulher...
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...
Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...
Para você, Mulher tão especial...
Feliz Dia Internacional da Mulher!

Relatório dos dias 02 e 04 de março

Nossa semana começou muito bem, pois iniciamos com uma linda acolhida feita pelo som. A docente Juliana conduziu nosso momento de oração e louvor. Cantamos e rezamos para que nossa tarde e nossa semana fossem abençoadas e produtivas.

Permanecemos no tapete mesmo depois da acolhida e a professora começou a conversar com as crianças sobre o que eles iam estudar: o alfabeto. Para introduzir o assunto a docente cantou algumas músicas com eles e depois eles foram para os lugares para fazer uma atividade.
Receberam uma folhinha que continha o alfabeto incompleto, eles deveriam completá-lo. Em vermelho estão representadas as letras que as crianças escreveram. Observe!!!


Após preencher o alfabeto, os educandos coloriram as imagens e voltaram para o tapete, desta vez para falar sobre o projeto.

A docente se sentou com os alunos no tapete e começaram a conversar sobre os temas q eles gostariam de estudar, pediu a eles que pensassem em alguma coisa diferente, que eles nunca tivessem estudado antes e que gostariam de estudar.

Os educandos falaram alguns temas (Natureza, ciências, animais de estimação, índios e meios de transporte) e escolheram estudar sobre os índios, então foi enviada para casa uma pesquisa.

De acordo com Mamede – Neves (1998), “devemos respeitar a maneira como a criança conduz e organiza sua aprendizagem, respeitando o espaço infantil. Sabendo esperar o seu tempo de aprender, entendendo o seu pensamento e identificando seu conhecimentos prévios”.

Nesta perspectiva fizemos o registro dos conhecimentos prévios. As crianças falaram que os índios são: PESSOA QUE PINTA O ROSTO; HOMENS E MULHERES QUE USAM FANTASIAS; GENTE QUE MORA EM CASA DE PALHA. Após escrever eles fizeram um desenho sobre os índios.

Segundo Nogueira (2001), “os projetos, na realidade, são verdadeiras fontes de investigação e criação, que passam sem dúvida por processos de pesquisas, aprofundamento, análise, depuração e criação de novas hipóteses, colocando em prova a todo momento as diferentes potencialidades”. Desse modo iniciamos o nosso projeto do primeiro bimestre.